segunda-feira, 13 de outubro de 2008

Cabeça de mulher...

Ontem ao conversar com uma amiga, ela me falou que é integrante da geração Sex and the City (a favor do sexo sem amor, da liberdade de expressão, da independência feminina e do desapego emocional); porém não descobriu ainda se isso é bom ou ruim. E isso fez com que eu tentasse esclarecer que nada pode existir se não houver equilíbrio, o mínimo possível de amor-próprio, respeito e reciprocidade!
Lamentavelmente nós, mulheres, temos as expectativas maiores do que gostaríamos, e normalmente exageramos na dose do extremismo. Exemplo disso é que desejamos que a nossa cara-metade seja um príncipe encantado, cheio de atitudes carinhosas, honesto, amável, bonito (ou melhor, LINDOOO!!!), que nos ame, nos respeite, que seja gentil, fiel... UFA!!! Chega de tantos adjetivos!!! Então, concluímos que seria melhor rever os conceitos e reduzir as expectativas. Respeito e reciprocidade já está de bom tamanho; nada de tentar ser super-mulher, nem ser totalmente-frágil-dependente de alguém... o que vale é o EQUILÍBRIO!

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