sábado, 21 de fevereiro de 2009

Hay vida en ti...


Hace mucho tiempo y tienes muchos problemas?

Yo sé que puedes está decepcionado, triste, sientíndose enfermo... Bien, eso todo es porque estás VIVO...

Hay vida en ti!!!!


Incluso ocasionalmente cuándo todo parece ser injusto, cuándo las cosas no tienen ningún sentido...

Hay vida en ti!!!!


Y la vida de cada persona tiene su propio sentido. Hay buenas y malas etapas incluso en las que parecen sin fin. Haz frente a cualquier momento.


Mira hacia arriba, mira la realidad. Y vive a conciencia cada momento. Intenta mejorar cada día. Y tenga fe... SIEMPRE!!!


Acuerde que es hoy un día especial. Mejor que ayer y mucho mejor que mañana, porque hoy tienes la ocasión de hacer las cosas de una diversas maneras. Hoy es el día de hacer cosas lindas...


¡Tenga un BUENO DÍA!
[Ruth]

¿Cuantas veces?


¿Cuantas veces pensamos en desistir, dejar de lado nuestros ideales y nuestros sueños y volver a nuestra ciudad ?
¿Cuantas veces nos vamos en retirada, con el corazón triste por la injusticia?
¿Cuantas veces sentimos el peso de la responsabilidad, sin tener con quien compartirla?
¿Cuantas veces sentimos soledad, aunque esteamos rodeados de personas?
¿Cuantas veces hablamos sin que nadie nos note?
¿Cuantas veces luchamos por una causa perdida?
¿Cuantas veces volvemos a casa con la sensación de derrota, mucho estropeado?
¿Cuantas veces aquella lágrima cae, justamente en la hora en que necesitamos parecer fuertes?
¿Cuantas veces pedimos a Dios un poco de fuerza, un poco de luz?

Y la respuesta llega, sea ella como una flor, una sonrisa, una mirada cómplice, un mensaje, un billete, un gesto de
amor...
Y la gente insiste en proseguir, en creer, en transformar, en compartir, en estar, en ser.
Y Dios insiste en bendecirnos, en mostrarnos el camino: aquel mas difícil, mas complicado, pero es el mas
bonito... Y la gente insiste en seguir, solamente por que tiene una misión:

¡SER
FELÍZ!

Estoy haciendo mi castillo de sueños. Eso es perfecto!!!
[Ruth]

A.M.I.G.A.S.


Ontem foi mais um dia tenso, um dia árduo nessa nova fase da minha vida profissional.

Mas ao voltar para casa, uma enegia súbita (acho que a chamam de euforia, rsrs) me cobriu de vontade de sair para caminhar com duas amigas-irmãs por um dos lugares mais bonitos de Niterói. E assim fizemos.

Passamos momentos de muita alegria e descontração juntas, coisas que só quem tem amigas de verdade e as ama é capaz de saber.

Zoações e risadas, relacionamentos, pessoas do passado, presente e futuro (?), estética, maquiagem, música, Carnaval, carro...


Sister and Estrelinha:


AMO-VOCÊS-ALÉM-DO-INFINITO!!!

Egoísmo ou auto-proteção?




Estou aqui mais uma vez procurando expor o que penso sobre o complexo ato de "gostar de alguém"...
Não é tão simples eu conseguir me desarmar de todas as coisas que criei para "bloquear" alguns sentimentos; sei que pode até ser egoísmo, mas procuro descrever apenas como auto-proteção, mesmo que secreções lacrimais estejam sendo produzidas por mim nesse momento, tornando essa reflexão algo mais intenso do que gostaria.

Procurei por conquistas durante todos esses anos; quem me conhece sabe que essa construção tem por base coisas que me fizeram sofrer e, conseqüentemente, me ensinaram. Mas, como superá-los? Por que será que não consigo deixar que coisas naturais aconteçam e pessoas legais se aproximem de mim?? Por que esse "gelo" e essa repulsa??? Essas e outras perguntas permeiam minham cabeça de uma forma, no mínimo, estranha...
Às vezes creio ser o meu senso de auto-proteção que cria muros cada vez mais altos, bloqueando todas as "possibilidades". Creio que isso se deve também ao fato de querer respeitar as pessoas. Procuro ter muito cuidado para não magoá-las; odeio pensar que alguém venha a ter expectativas, e de repente, ver que não era nada disso e se frustrar.

Paro e penso que talvez seja melhor assim; sou adepta do pensamento de que nada acontece por acaso, então, isso deve ser um ato benéfico da natureza às pessoas boas, para que as mesmas não precisem se aprofundar no meu universo do cubo-de-gelo-azul...

Enfim, não tenho mais argumentos. Vou procurar ter mais cuidado da próxima vez.


[Ruth]

sábado, 14 de fevereiro de 2009

"E foi então que apareceu a raposa:

- Bom dia, disse a raposa.
- Bom dia, respondeu polidamente o principezinho, que se voltou, mas não viu nada.
- Eu estou aqui, disse a voz, debaixo da macieira...
- Quem és tu? Perguntou o principezinho. Tu és bem bonita...
- Sou uma raposa, disse a raposa.
- Vem brincar comigo, propôs o principezinho. Estou tão triste...
- Eu não posso brincar contigo, disse a raposa. Não me cativaram ainda.
- Ah! Desculpa, disse o principezinho.
- Após uma reflexão, acrescentou:
- Que quer dizer “cativar”?
- É uma coisa muito esquecida, disse a raposa. Tu não és ainda para mim senão um garoto inteiramente igual a cem mil outros garotos. E eu não tenho necessidade de ti. E tu não tens necessidade de mim. Não passo a teus olhos de uma raposa igual a cem mil outras raposas. Mas, se tu me cativas, nós teremos necessidade um do outro. Serás para mim único no mundo. E eu serei para ti única no mundo...
... Mas a raposa voltou a sua idéia.
- Minha vida é monótona. Eu caço as galinhas e os homens me caçam. Todas as galinhas se parecem e todos os homens se parecem também. E por isso eu me aborreço um pouco. Mas se tu me cativas, minha vida será como cheia de sol. Conhecerei um barulho de passos que será diferente dos outros. Os outros me fazem entrar debaixo da terra. O teu me chamará para fora da toca, como se fosse música. E depois, olha! Vês, lá longe, os campos de trigo? Eu não como pão. O trigo para mim é inútil. Os campos de trigo não me lembram coisa alguma. E isso é triste! Mas tu tens cabelos cor de ouro. Então será maravilhoso quando tiveres me cativado. O trigo, que é dourado fará lembrar-me de ti. E eu amarei o barulho do vento no trigo...
E a raposa calou-se e considerou por muito tempo o príncipe:
- Por favor... cativa-me! Disse ela.
- Bem quisera, disse o principezinho, mas não tenho muito tempo. Tenho amigos a descobrir e muitas coisas a conhecer.
- A gente só conhece bem as coisas que cativou, disse a raposa. Os homens não têm tempo de conhecer coisa alguma. Compram tudo prontinho nas lojas. Mas como não existem lojas de amigos, os homens não têm mais amigos. Se tu queres um amigo, cativa-me!
- Que é preciso fazer? Perguntou o principezinho.
- É preciso ser paciente, respondeu a raposa. Tu te sentarás primeiro um pouco longe de mim, assim na relva. Eu te olharei com o canto do olho e tu não dirás nada. A linguagem é uma fonte de mau-entendidos. Mas, a cada dia, te sentarás mais perto...
No dia seguinte o principezinho voltou.
- Teria sido melhor voltares à mesma hora, disse a raposa. Se tu vens, por exemplo, às quatro da tarde, desde as três eu começarei a ser feliz. Quanto mais a hora for chegando, mais eu sentirei feliz. Às quatro horas, então, estarei inquieta e agitada: descobrirei o preço da felicidade! Mas se tu vens a qualquer momento, nunca saberei a hora de preparar o coração... É preciso ritos...
... Assim o principezinho cativou a raposa. Mas, quando chegou a hora da partida, a raposa disse:
- Ah! Eu vou chorar.
- A culpa é tua, disse o principezinho, eu não queria te fazer mal; mas tu quiseste que eu te cativasse...
- Quis, disse a raposa.
- Mas tu vais chorar! Disse o principezinho.
- Vou, disse a raposa.
- Então, não sais lucrando nada!
- Eu lucro, disse a raposa, por causa da cor do trigo.




Depois ela acrescentou:



- Vai rever as rosas. Tu compreenderás que a tua é única no mundo. Tu voltarás para me dizer adeus, e eu te farei presente de um segredo.



Foi o principezinho rever as rosas:



- Vós não sois absolutamente iguais a minha rosa, vós não sois nada ainda. Ninguém ainda vos cativou, nem cativaste a ninguém. Sois como era minha raposa. Era uma igual a cem mil outras. Mas eu fiz dela um amigo. Agora ela é única no mundo.
E as rosas estavam desapontadas.
- Sois belas, mas vazias, disse ele ainda. Não se pode morrer por vós. Minha rosa, sem dúvida um transeunte qualquer pensaria que se parece convosco. Ela sozinha é porém mais importante que vós todas, pois foi a ela que eu reguei. Foi a ela que pus sob uma redoma. Foi a ela que eu abriguei com o paravento. Foi dela que eu matei as larvas (exceto duas ou três borboletas). Foi a ela que eu escutei queixar-se ou gabar-se, ou mesmo calar-se algumas vezes. É a minha rosa.




E voltou, então, à raposa:



- Adeus, disse ele...
- Adeus, disse a raposa. Eis o meu segredo. É muito simples: só se vê bem com o coração. O essencial é invisível para os olhos.
- O essencial é invisível para os olhos, repetiu o principezinho, a fim de se lembrar.
- Foi o tempo que perdeste com a tua rosa que fez tua rosa tão importante.
- Foi o tempo que perdi com a minha rosa... repetiu o principezinho a fim de se lembrar.
- Os homens esqueceram essa verdade, disse a raposa. Mas tu não deve esquecer. Tu te tornas eternamente responsável por aquilo que cativas. Tu és responsável pela rosa...
- Eu sou responsável pela minha rosa... repetiu o principezinho, a fim de se lembrar."



[Saint-Exupéry]

sexta-feira, 13 de fevereiro de 2009

Lágrimas...


Estou brigando fortemente contra elas, mas não as contenho. Lágrimas! Dizem que são irmãs gêmeas do sorriso; tenho minhas dúvidas quanto a isso.
Quero que elas saiam por completo e me deixem em paz.
Fujo desse quarto tão escuro, mesmo desejando aqui permanecer...

Pedi um tempo à alegria, e ela prontamente me ouviu; agora, tento chamá-la novamente, mas as lágrimas não deixam eu me fazer ouvir.

Confesso que tenho estado ausente, mas a vida nem sempre se mostra favorável às coisas mais simples. Às vezes estamos tão cansados, não fisicamente, não psicologicamente, estamos simplesmente cansados.
Cansados de derramar lágrimas vãs, de esperar atitudes honestas, de desejar um mundo melhor (mesmo que esse mundo seja limitado)...

Mesmo sabendo que a lágrima é um fluido corpóreo constituída de três camadas, que contém sal do plasma sanguíneo e lisozima, a cada dia valorizo ainda mais cada lágrima que brota dos meus olhos. Sei que elas vieram pelos mais diversos motivos, e que não querem me deixar...

Simplesmente brotam. Nada mais.
[Ruth]

Não volto atrás...


Melhor que cada um esteja no seu lado, afinal, já foi desfeito e não tem mais jeito...
Quebrou-se o encanto.
Não aceito mais sofrer por um sentimento devastador.

Você não soube entender os meus apelos, nem buscou compreender os meus motivos... Apaixonadamente me entreguei em suas mãos. Mas isso foi demais para você, não foi?
E agora você vem me dizer que tudo foi sem querer?? Não, baby... Isso é inútil.
Não adianta jogar a culpa no coitado do seu coração, ele foi apenas mais uma vítima.

Uma vez feridos, meus sonhos entraram em um processo de mutação: viraram pesadelos.
Esse papo de "é impossível te esquecer", não funciona mais; tenta mais uma vez, não irá doer nada. Do you remember???

Fiquei despedaçada por dentro, chega dessa ilusão...

Você foi o meu mais insuportável sofrimento...

Estou terminantemente proibida a você.

Por sua causa, meus lindos sonhos conheceram o frio chão.
Agora chega! Não volto atrás.
[Ruth]

Angels

I sit and wait
There's an angel contemplate my fate
And do they know
The places where we go
When we're gray and old

'Cause I've been told
That salvation lets their wings unfold

So when I'm lying in my bed
Thoughts running through my head
And I feel the love is dead

I'm loving angels instead

And through it all she offers me protection
A lot of love and affection
Whether I'm right or wrong
And down the waterfall
Wherever it may take me
I know that life won't break me
When I come to call she won't forsake me
I'm loving angels instead

When I'm feeling weak
And my pain walks down a one way street
I look above
And I know I'll always be blessed with love
And as the feeling grows
She breathes flesh to my bones
And when love is dead

I'm loving angels instead.

Robbie Williams.

Mudanças, vida, momentos, sol e lua...





Ao ver a lua ao seu lado tudo mudava de valor, tudo adquiria lindos sentidos.
Pessoas importantes e coisas agradáveis. Nada mais...
Mas, o que modifica a seqüência natural numa ordem satisfatória? A necessidade de mudar, de procurar o diferente na esperança de que seja o melhor??
A noite me acompanhou o dia inteiro.
Pessoas que passaram e levaram embora o meu lindo dia...

Banhos rurais não despertam em ninguém nenhum prazer. São apenas momentos fúnebres, pois uma linda parte do meu ser foi enterrada ali. Paradoxo. Ali eu renascia.
Na busca do melhor, acabei despertando o pior: a liberdade. Antagônico. Liberdade não é o melhor quando se quer estar aprisionado. Medo. Medo do que a liberdade vai fazer de mim...

Despertei para uma batalha, só que esqueci de vestir a armadura e estou despreparada.
Não me ataque, por favor! Deixe-me com minha sensação de momentânea paz. Não posso me defender das coisas que não controlo. Somente tentar, e as tentativas são inúteis. Como me proteger? Consciência. Conhecimento. Inutilidade.

Minha ferida ainda está aberta; será que nunca cicatrizará? Isso me aflige todos os dias. A natureza me traiu. A natureza dominou o ser e fez dele o que quis. Assim como a escuridão o guiou. Dissimulava. Agora faz frio e a minha ferida ainda está aberta. Algoz. Agora está nevando, mas não quero mais brincar na neve. O sol se refugiou em pensamentos claros e não quer mais voltar a brilhar nos meus. Célebre neve.

Estou com medo. Harmonia do medo. Tristeza pelos caminhos traçados. Susto. Receio. Eterna noite. Águas poluídas.

As Asas da Alma estão quebradas. A prudência covarde calou-se.
A alegria fugiu aos dicionários e o pavor se cristalizou.

Mais uma vez, o fim recomeçou na Dança da Dor.




[Ruth]





Alguém sabe por onde anda o AMOR?


Por onde anda o AMOR? Isso mesmo, todo maiúsculo, o tão desejado AMOR...

Não trato disso como um banal "eu te amo", ou uma fantástica (!!!) noite, como se fosse bastante e definitivo; aliás, isso pode até ser um paliativo, mas apenas e exclusivamente os lençóis da cama resistirão enquanto os corpos se entregam...
Tampouco o de dar presentes e freqüentar lugares de luxo, exibindo a pessoa conquistada como um "troféu de caça".

O AMOR do qual falo é aquele que se basta, que faz de dois uma multidão e uma festa de um só par.
Um AMOR que faz você perceber coisas simples e diárias com outro sentido. De caminhar na chuva, mãos dadas, achando a coisa mais gostosa e original do mundo; de colher uma flor e presentear o Ser Amado; de ouvir a chuva batendo na janela, desejando que o Ser Amado estivesse perto, compondo lindas frases para serem ditas a dois; de ter vontade de ir ao teatro, cinema, bosque, parques, ou ficar em casa, sem fazer nada.
O AMOR que deseje as noites enluaradas simplesmente para desvendar o mistério nos olhos do outro, sem todo aquele ofuscamento diurno.
De olhares que lêem no outro tudo o que precisam saber...
Das palavras que são ditas mesmo sem serem proferidas...

O AMOR cúmplice no prazer e no pranto. Daquela vontade imensa de viajar juntos, mesmo sem malas prontas ou destino traçado.
O AMOR que não é egoísta, sem aquele apego controlador e possessivo; que não compara o Ser Amado a nenhum outro nessa galáxia; que não critica os momentos de fraqueza do outro; que busca formas sutis de satisfazer a ambos; que compreende, independente de credos, convicções ou gostos musicais...
O AMOR que provoca aquela indescritível vontade de acordar antes do sol, e convidar o Ser Amado a admirar o belo nascer do sol...
O AMOR que faz a gente ter vontade de fugir juntos num tapete mágico, ou num foguete interplanetário...
É esse AMOR que precisa ser encontrado, com toda a singeleza que lhe é peculiar, com toda a delicadeza e entrega necessárias, pelos "salões" de uma existência inteira.

Bem, mas esse tal AMOR...

Há quem diga que isso é utópico e ucrônico, que não pode existir AMOR assim...

A incredulidade dos que ainda não o conheceram, ou os que por ele passaram e não foram tão felizes, me levam a crer que ELE, esse tal AMOR, realmente é invenção da nossa tola cabeça; e que nada fará com que isso seja diferente, apesar de todas as juras que um dia já foram ditas, nos momentos mais marcantes da vida de uma pessoa...

O FIM RECOMEÇOU COM A DANÇA DA DOR,
E ESSE TAL "AMOR",
NINGUÉM NUNCA MAIS O ENCONTROU...
[Ruth]